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PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA (29/9). Em bonita atropelada, o qualificado velocista Hombre Rei (3.Inexplicable e Linear por Bright Again), de criação do Haras Maluga e propriedade do STUD DUPLO OURO, ficou com o troféu do Clássico Antônio Ricardo 2011 (R$ 2,6 mil) – para produtos da Geração 2008 –, realizado no percurso de 1.200 metros, em pista de grama pesada, do Hipódromo do Cristal. Precisamente comandado pelo hábil Adriano Santana, o neto de Bright Again – terceiro colocado no princípio da carreira –, avançou com firmeza na seta dos 150 metros finais para chegar ao êxito, abrindo pouco mais de 2 corpos de vantagem sobre sua companheira de farda, a favorita Viola de Prata (3.Mensageiro Alado), garantindo dobradinha do STUD DUPLO OURO nesta importante carreira. A terceira posição pertenceu a Debocaemboca (3.Crimson Tide). Holandiano (3.Ibero), finalizou em quarto, com Mr.Niki (3.Omaggio), no quinto e último lugar. Thunder Bay não competiu.

Apresentado, em perfeito estado atlético, pelo competente Antônio Carlos Silveira – também responsável por Viola de Prata e Debocaemboca, que formaram a Trifeta do páreo –, o ganhador, Hombre Rei, marcou o tempo de 1m10s5/10s. Hombre Rei e Viola de Prata serão forte parelha no Grande Prêmio A.B.C.P.C.C. (L.), prova de velocidade que integra o festival do Grande Prêmio Bento Gonçalves 2011, que acontecerá em Novembro, no Hipódromo do Cristal.

FOTO: Traudy Trotta – Jockey Club do Rio Grande do Sul

HOMBRE REI e VIOLA DE PRATA:

DUPLO OURO faz dobradinha em prova gaúcha de velocidade

Neta de Lode foi a melhor no GP Costa Ferraz 2011 (G.III)

Aconteceu Domingo, dia 25, no quilômetro gramado, em raia macia, do Hipódromo da Gávea, a edição 2011 do importante Grande Prêmio Costa Ferraz (Grupo III – R$ 21.780,00 + valor “ADDED”, de R$ 8.181,82, ao dono da vencedora), destinado a fêmeas de 3 anos e mais idade. Tranqüilo êxito de Que Clase (Fêmea, Castanha, 3 anos, da Argentina – Bernstein e Queen Tango por Lode), uma reservada do Haras Santa Maria de Araras. Comandada pelo competente Jean Pierre, a descendente de Bernstein evoluiu profundamente na altura dos 300 metros finais para chegar ao título, abrindo pouco menos de 4 corpos de vantagem sobre a eficiente Spacecraft (4.Durban Thunder), algo prejudicada na reta de chegada. A terceira posição pertenceu a Vagareza Queen (3.Dodge), outra que não teve um percurso limpo. Unique Femme (4.Dodge), finalizou em quarto, com Única Gaúcha (4.Dodge) no complemento do marcador. Do Me Good, Única Dama e Tina Diaba chegaram em seguida.

Impecavelmente preparada pelo qualificado Roberto Morgado Jr. (CT), a ganhadora, Que Clase (ARG), cravou o tempo de 55s73s.

FOTO: Gerson Martins – Jockey Club Brasileiro

QUE CLASE (ARG): Filha de Bernstein brilhou

intensamente no quilômetro gramado carioca

SÃO PAULO, DOMINGO (25/9). De volta ao Jockey Club de São Paulo após terminar na quinta colocação no Grande Prêmio Brasil (G.I), o qualificado fundista Aká Riguê (4.Nedawi e Hiper Clara por Roi Normand), criado por seu proprietário, o Stud Dharma, ergueu o troféu do Clássico Antonio da Silva Prado (Listed Race – R$ 14.520,00) – para animais de 4 anos e mais idade –, realizado no percurso de 2.400 metros, em pista de grama macia, com cerca móvel, do Hipódromo Paulistano. Seguramente governado pelo enérgico André Luiz Silva, o neto do memorável garanhão Roi Normand acompanhou o início da carreira em terceiro, na expectativa. Impulsionado por seu piloto, Aká Riguê assumiu a dianteira quando restavam 200 metros para o disco e, com muita garra, conseguiu manter um focinho de vantagem sobre o valente I Want The Glory (4.Roi Normand), que sofreu incrível derrota. Afastado, em terceiro, finalizou Nenen do Papai (4.Ojotabe). O ligeiro Fury Of Gods (4.Crimson Tide), perdendo terreno na hora da verdade, ultrapassou o espelho em quarto, deixando American Storm (4.Hard Buck), na quinta posição. Really Special foi o sexto e último colocado. Já Uno Amore Mio não atuou.

Precisamente preparado pelo cuidadoso Valter Santos Lopes, o vencedor, Aká Riguê, registrou a marca de 2m27s695s.

FOTO: Hipódromo de Cidade Jardim

AKÁ RIGUÊ (por dentro): Conquista milimétrica!